A Associação Interprofissional de Horticultura do Oeste organiza, em colaboração com o COTHN (Centro Nacional de Operações e Tecnologia da Horticultura), a 9ª Semana da Horticultura do Oeste, dia 19 de abril, na Casa do Povo, na Lourinhã, a partir das 8h30, com o debate sobre » Gestão Estratégica da Água» na qual colabora Plantae y Hortiprofissional, nosso parceiro em Portugal.
IX Semana da Horticultura-Gestão Estratégica da Água
A Lourinha organiza esta nova edição de tecnologia e horticultura, porque a região de Torres Vedras é a zona de Portugal que mais alberga estufas, de elevado nível tecnológico, e são a base para a produção de morangos, cebolas, alfaces, abobrinhas, pepinos e tomate entre outros vegetais. Mas as culturas ao ar livre também abundam devido ao bom clima que possui.
As estufas podem ser:
- Com suporte de plantas no terreno, se o terreno for adequado.
- Plantio hidropônico em lã de rocha ou fibra de coco.
De qualquer forma, a gestão estratégica da água é essencial para economia e qualidade.
O programa é o seguinte:


Integrar, uma das novidades do debate
A Hortiprofissional apresenta neste concurso um produto que conserva a água do solo. Este composto tensoativo melhora a capacidade de retenção de água em qualquer tipo de solo, além disso: emulsiona, dispersa e adere.
Vantagens de Integrar:
- É um condicionador de solo.
- Melhora o comportamento de todos os tipos de terreno em qualquer época do ano.
- Aumenta a capacidade de retenção de água e nutrientes.
- Oxigena e descompacta solos pesados, aumentando a oxigenação e a filtração e, portanto, diminui a estagnação e a evaporação.
- Mantém a capacidade de campo (teor de umidade que o solo é capaz de reter), evitando o estresse hídrico.
- O bulbo úmido é maior, favorecendo o desenvolvimento radicular.
- A condutividade elétrica diminui, pois é a maior lâmpada.
- Água e nutrientes são economizados.
Se somarmos a tudo isso os sensores sem fio de umidade, temperatura e condutividade oferecidos pela Plantae, temos informações em tempo real e cultivo controlado o tempo todo, evitando o estresse hídrico.
É válido para solos compactos e arenosos.


Solos hidrofóbicos
Um solo é hidrofóbico quando é repelente, ou seja, provoca escoamento superficial, dificultando o crescimento das plantas.
- Este problema decorre do acúmulo de sais em solos alagados e com alta evaporação.
- Eles também se tornam hidrofóbicos quando ficam muito tempo sem regar ou devido à falta de cultivo.
- A crosta superficial causa escorrimento. Portanto, é mais difícil para a água penetrar no ambiente da planta.
Nestes casos há uma perda considerável de água e o gasto aumenta.
A solução é encontrada em tensoativos ou compostos para reduzir a dureza do solo, favorecendo a penetração de água e nutrientes.
Outra forma de facilitar a entrada de água é com a lavoura, mas se não for possível devido à espessura da cultura, devemos recorrer a produtos tensioativos e, em qualquer caso, controlar a irrigação com sondas para avaliar o estado do solo.
Estufas com irrigação controlada
Depois de assistir à conferência «Gestão Estratégica da Água», os participantes puderam verificar as vantagens de um bom controlo do solo com sensores de humidade, temperatura e condutividade, visitando uma estufa de tomateiros, preparados para transplantação.
Podemos observar nas imagens a uniformidade da lavoura e a qualidade das mudas.
Eles também puderam ver uma fazenda de horticultura com bons resultados de controle de irrigação. Todos localizados perto da Lourinha.







Fontes